publicado el 02/01/2022 22:39
(crédito: Sueli Maestri/Divulgação)
No dia 26 de enero de 2022, um estudo chinês foi divulgado fazendo relação entre bebidas alcoólicas e covid-19. Um dos pontos dijo era que muitas pessoas que bebiam vinho com frequência provaram ter menos menos chances de contrair a doença. Já a cerveja, segundo o estudo, se mostrou mais capaz de ajudar a contrair o vírus.
Mas, o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool — que é uma das principais referências no Brasil sobre este tema — discorda da relação entre bebidas alcoólicas ea infecção com a covid-19.
De acordo com uma nota divulgada à imprensa, o Cisa evidencia pontos contra os dados apresentados. “O consumo abusivo de álcool puede enfraquecer o sistema inmunológico, afetando como células de defensa e tornando o corpo um alvo mais fácil para doenças”, diz um dos trechos. «Fatores de riesgo de infecção por covid-19, como nível de isolamento e condições de saúde, ea vacinação não foram considers no estudo».
Outro ressalve feito foi que existen outras variáveis que não foram levadas em conta no estudo. «Portanto, são necessários mais estudos para que os supostos efeitos protetores do vinho para a covid-19 sejam confirms».
Além disso, o Cisa demonstrou preocupação com o incentivo que podría ser dado a população a beber mais para ficar mais protegido contra a covid-19. Sobre o asunto eles alertaram: “Começar a beber ou consumir em excesso seja qual for o type of drink alcoólica não é uma forma segura to a prevenção da covid-19. A vacinação ea adoção das medidas sanitárias (uso de máscara, higienização constante das mãos e distanciamento) são as melhores estratégias para diminuir o risco de contrair a doença”.
Leia o pronunciamento na íntegra:
Diante da repercussão do estudo chinês El riesgo parece variar entre las diferentes bebidas alcohólicas* publicado en la revista Frontiers of Nutrition, o CISA – Centro de Informações sobre Saúde e Álcool, referência nacional no tema, considera relevante esclarecer que:
1. A Organização Mundial da Saúde preconiza que o consumo de qualquer tipo de bebida não protege contra a covid-19 ou impide a infecção provocada pelo coronavírus.
2. O vinho tinto só desempenhou efeito protetor para a covid-19 quando os indivíduos consumiram a bebida acima ou o dobro das diretrizes recomendados do Reino Unido (menor que 14 units by week, sendo que du e uma unhodes taça corresponden) os autores atribuem a proteção às propriedades antioxidants dos polifenóis.
3. Evidências científicas robustas indican que o consumo excesivo de álcool – acima dos limites conhecidos como moderado ou de baixo risco – está relacionado con diversas doenças e lesões. Além disso, de acordo com diversos estudos, o consumo abusivo de álcool puede enfraquecer o sistema inmunológico, afetando as células de defensa e tornando o corpo um alvo mais fácil para doenças
4. Factores de riesgo de infección por covid-19, como nivel de aislamiento y condiciones de salud, ea vacinação não foram considerados no estudo. Também há outras variáveis complexas e difíceis de serem controlados, como status socioeconômico. Portanto, são necessários mais estudos para que os supostos efeitos protetores do vinho para a covid-19 sejam confirms.
O CISA también manifiesta preocupación sobre la forma como una población recibida o los resultados del estudio y la reforma o alerta de que começar a beber o consumir em exceso seja qual for o tipo de bebida alcoólica não é venegã a forma preda. A vacinação ea adoção das medidas sanitárias (uso de máscara, higienização constante das maos e distanciamento) são as melhores estratégias para diminuir o risco de contrair a doença.
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