O Brasil piorou duas posições no ranking mundial da corrupção, segundo o levantamento realizado pela Transparência Internacional y divulgado na madrugada desta terça-feira (25).
Entre 180 países analizados, o Brasil ocupa la 96ª ubicación en el Índice de Percepción de la Corrupción (IPC) en el año pasado. En 2020, está en la 94ª posición. Quanto melhor a posição no ranking, menos o país é considerado corrupto.
Numa escala de 0 a 100 pontos, o Brasil alcançou 38 pontos – a terceira pior nota da série histórica ea mesma pontuação alcançada na edição anterior.
O desempenho brasileiro ficou abaixo da média global (43 pontos), dos países da América Latina e do Caribe (41 pontos) e das nações que integram o G20 (66 pontos).
No relatório da Transparência Internacional, como maiores pontuações foram alcançadas por Dinamarca, Finlândia e Nova Zelândia (todos con 88 pontos). Na sequência, apareceram Noruega, Singapura e Suécia (85 pontos).
Já as piores avaliações foram registradas por Venezuela (14 pontos), Somália e Síria (13 pontos) y Sudão do Sul (11 pontos).
O que explica o desempenho do Brasil
A Transparência Internacional afirma que o Brasil está «estagnado em um patamar muito ruim em relação à percepção da corrupção no setor público» e aponta que as ações do governo federal, do Congresso Nacional ecesso legal ecesso córácá corrupção do país».
«O Brasil está pasando por un rápido deterioro del ambiente democrático y desmanche sem precedentes de su capacidad de enfrentar la corrupción», afirma Bruno Brandão, director ejecutivo de Transparência Internacional.
«São marcos legais e institucionais que o país levou décadas para construir. Isso traz consequências ainda mais graves por ocorrer em meio à pandemia da Covid-19, quando a priora transparência eo controle pís blím recursé bore sé garr sé humanitária», acrescenta.
A organização destacou que, nos últimos anos, vem denunciando o enfraquecimento do combat à corrupção, diante das falas antidemocraticas do presidente Jair Bolsonaro, por ejemplo. A Transparência Internacional también se destacó como investigaciones realizadas pela IPC de Covid e as relações criadas entre el gobierno federal y el congreso por meio do chamado ornamento secreto.
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Por fim, una entidad aponta que a falha no combat à corrupção prejudica os direitos humanos nos países. No año pasado, 17 defensores de derechos humanos foram assinados no Brasil.
«A corrupção é indutora de violações e ativa um ciclo vicioso no qual os direitos e liberdades são erodidos, a democracia perde fôlego eo autoritarismo ganha espaço», dice Nicole Verillo, gerente y cerente de Parçên Braín Interacional de Bracío espaço.
«Portanto, a luta contra a corrupção não é um mero detalhe quando se fala em direitos humanos. É uma luta imperativa para garantir direitos», afirma.
Criado en 1995, el IPC pasó por una revisión metodológica en 2012. Índice é compuesto por 13 pesquisas y avaliações de especialistas, produzidas por instituições reconhecidas internacionalmente. Para construir o índice, a Transparência Internacional analisa os resultados de perguntas destas pesquisas, que tratam da percepção de corrupção no setor público.
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